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Opinar na gráfica dos outros? > Eles não querem nem saber!

Thomaz Caspary ( In memoriam )

Um artigo para reflexão, uma palestra, alguns grupos no Facebook ou LinkedIn. Todos esses espaços são ocupados cotidianamente, todos com recomendações, todos cheios de argumentos – consistentes ou às vezes não. A grande pergunta é: para quê? Por que nos esforçamos tanto em ajudar os amigos? Qual é a importância do que é dito?

Diariamente participava desses espaços, e era inundado por observações e comentários alguns até legais, sobre os mais diversos assuntos da área empresarial. Comentários leigos. Comentários com autoridade. Formo uma opinião sobre cada um. Exponho. Estou sempre em contato com outras pessoas, mas nunca sinto que compreendem o que eu falo. Para que serve tudo isso?

Percebo que a grande maioria dos gráficos é tão fechada em sua própria ideia que é necessária apenas uma frase para a conclusão: “o consultor está ultrapassado e não sabe nada do que acontece na MINHA gráfica”.

Recentemente, me deparei com o dono da verdade. Claro, não pode ser tratado como um argumento dentro da lógica formal, uma vez que não prova nada. Escrevi recentemente em um artigo que apesar do crescimento do PIB no Brasil ter sido negativo, se bem administrada, a sua gráfica poderia ter um crescimento de 5% a 8% ao ano. A partir disso, os oponentes tiram o crédito de todo o meu discurso com a simples implicação de que tudo a ser dito é inquestionável e, por isso, é irrelevante a discussão. Comecei a refletir: para que faço isso há exatos mais de 30 anos?

HOJE LEIO NA RESENHA SEMANAL DE UMA PUBLICAÇÃO DO SETOR GRÁFICO: Fiquei contente ao ler hoje no informativo digital semanal, o seguinte comentário, que me permito reproduzir:

Mercado: Printi evolui no corporativo e prevê faturamento que segundo a empresa deverá ter um crescimento de mais de 100%. O crescimento em 2014 chegou perto dos 190%.

O crescimento da empresa tem como base a evolução no cenário corporativo e o aumento da busca por serviço gráfico de alta qualidade, agilidade e custo acessível.

Uma das soluções diferenciadas da empresa, fundada em 2012, é a Cloud by Printi, plataforma para gestão de materiais gráficos desenvolvida para atender um amplo fluxo de trabalho e de materiais, para rede de franquias, empresas com diversos escritórios ou com unidades que precisem de padrões em seus produtos, mas com diferenças em conteúdo.

Com cinco anos de experiência no mercado brasileiro, a empresa iniciou sua história no país seguindo a média das PMEs que, ao investirem em um mercado novo, possuem um faturamento de primeiro ano perto de R$ 5 milhões. Atualmente, a empresa já começa a colher os frutos das apostas e de um serviço de qualidade. Neste período, a Printi já atendeu mais de 40 mil clientes e sua consolidação chamou a atenção da Vistaprint, uma das mais importantes gráficas on-line do mundo.

De acordo com o cofundador da Printi, Mate Pencz, os próximos passos da empresa serão baseados no crescimento estrutural, físico e de produtos oferecidos, com a expectativa de que 2017 será um ano ainda mais promissor para a empresa e para o mercado. “Nós possuímos um projeto muito bem definido, queremos conquistar mais clientes e ultrapassar os números do ano anterior, nós possuímos definições que colocaram a Printi em um novo patamar”, destaca Pencz.

LAVEI A ALMA!

* Thomaz Caspary ( in memoriam ) foi Consultor de Empresas, Coach e Diretor da Printconsult Consultoria Ltda. (São Paulo - SP)




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