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25 de julho de 2025

Disponibilizar embalagens sustentáveis é exigência do Plano Nacional de Resíduos Sólidos

Saiba quais as principais diretrizes da legislação, implementada em 2022, e as consequências para indústrias que não aderirem à lei federal

RA Comunicação

Multas, perda de licenciamento e danos à reputação da marca junto ao público consumidor são algumas das consequências para empresas que não cumprem as diretrizes do Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), como, por exemplo, oferecer embalagens sustentáveis. A MD Papéis, de Limeira (SP), pode ajudar indústrias e marcas a conquistar a conformidade ambiental por meio das embalagens.

A exigência por embalagens sustentáveis deixou de ser apenas uma tendência de mercado para se tornar uma obrigação legal com a implementação do PNRS, em 2022. O plano estabelece metas rigorosas de redução, reutilização, reciclagem e destinação adequada de resíduos sólidos. E as indústrias que ainda não iniciaram o processo de adequação à legislação podem sofrer penalidades que vão desde multas até a suspensão de suas atividades, além de terem de lidar com o impacto negativo do público em relação à imagem corporativa, caso continuem gerando riscos ambientais.

Diante desse cenário, empresas de todos os portes buscam parceiros confiáveis e soluções viáveis para atender à legislação e, ao mesmo tempo, responder às exigências do público consumidor, cada vez mais atento às questões ambientais, conforme orienta o diretor de Operações da MD Papéis, Aldinir Nascimento

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Aldinir Nascimento, Diretor de Operações da MD Papéis 

“Hoje, sustentabilidade não é mais diferencial, mas sim obrigação. E as empresas que não estiverem alinhadas ao PNRS correm sérios riscos operacionais e de imagem. Sendo assim, as marcas precisam evitar dar valor apenas ao custo quando se trata do benefício de usar o papel reciclado em suas embalagens, em prol da economia circular”, reflete.

Segundo Nascimento, as linhas de papelcartão da empresa são produzidas com mais de 70% de aparas recicladas pré e pós-consumo, além de fibras de celulose provenientes de florestas cultivadas exclusivamente para este fim, sem que haja desmatamento. 

“Nossos produtos contribuem para a promoção da economia circular e para o cuidado com o meio ambiente, pois os resíduos são reutilizados no processo de produção, evitando o descarte em aterros. Além disso, nosso processo produtivo também se alinha às diretrizes sustentáveis, para que as marcas atinjam seus compromissos ambientais, com rastreabilidade e alta performance para o mercado de embalagens”, ressalta Nascimento.


Modelos de embalagens sustentáveis de papelcartão

 

Quem precisa cumprir o PNRS?

A Política Nacional de Resíduos Sólidos abrange empresas que geram, manipulam ou destinam resíduos, com destaque para as indústrias alimentícia, automotiva, eletrônica, farmacêutica e outras. Também estão incluídos neste conjunto de obrigações os setores de Construção civil, Saúde (hospitais, clínicas, laboratórios); setor Agropecuário e empresas de saneamento e transporte (portos, aeroportos, terminais).

Todas essas organizações devem elaborar e manter atualizado o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, documento técnico que identifica o tipo e a quantidade de resíduos gerados e define práticas adequadas para coleta, separação, transporte, reciclagem e destinação final.

 

O que diz o PNRS e quais as metas da lei federal

O Decreto Federal 11.043/2022 prevê o encerramento dos lixões; o aumento da reciclagem urbana para 50% em até 20 anos; a elevação da reciclagem dos resíduos da construção civil para 25%, até 2040; proibição da importação de resíduos sólidos e outras determinações.

Fora as questões legais e ambientais, ignorar o PNRS também significa assumir riscos financeiros. Por exemplo, com altos custos de limpeza de áreas contaminadas. E com os danos já citados à imagem da marca e indústria, a rejeição de consumidores pode se ampliar ainda mais com as redes sociais, como temos visto nos últimos anos, o que também pode refletir na perda de investidores.

A sustentabilidade, portanto, deve ser parte indispensável da estratégia de negócio, sem que haja espaço para a negligência, orienta Nascimento. “O consumidor atual é mais consciente e cobra coerência entre o discurso e prática no setor industrial. Ao escolher embalagens sustentáveis, as marcas não só atendem à legislação, como fortalecem sua reputação no mercado”, esclarece.

Conforme pesquisa da Descarbonize Soluções divulgada em 2024 pelo site E-Commerce Brasil, 70%dos consumidores consideram o comprometimento ambiental por parte das marcas como critério importante para decidirem a compra de um produto.

 

Sobre a MD Papéis

A MD Papéis faz parte do Grupo Formitex e desde 1945 produz papelcartão para os mercados de embalagem, gráfico e editorial, com uma produção de 41 mil toneladas da matéria-prima ao ano. São sete linhas de papelcartão sustentáveis para fabricação de embalagens, produzidas a partir de fibras de celulose certificadas – vindas de florestas cultivadas apenas para este fim – e do uso de mais de 70% de aparas de papel e papelcartão recicladas pré e pós-consumo. Localizada na cidade de Limeira, no interior de São Paulo e próximo à região de Campinas, é reconhecida por sua dedicação em oferecer soluções inovadoras e ecológicas para a indústria de embalagens, além de focada em contribuir com o desenvolvimento humano e o meio ambiente. Para saber mais sobre a MD Papéis, acesse https://www.mdpapeis.com.br