O cenário competitivo acentuado no setor gráfico tem impulsionado uma busca incessante por diferenciação entre as gráficas, uma vez que a atração de clientes e a superação das instabilidades vigentes se tornaram prioridades primordiais. Nesse contexto, os proprietários de gráficas estão direcionando seus esforços rumo a soluções que possam conferir destaque ao negócio, e uma abordagem cada vez mais observada é o investimento em tecnologia como catalisadora de crescimento.
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Aumentar a produtividade da economia brasileira é um grande desafio. Segundo o estudo do Observatório de Produtividade Regis Bonelli – grupo de pesquisadores que faz parte do FGV Ibre –, no primeiro trimestre de 2025 o crescimento da produtividade por hora efetivamente trabalhada foi nulo - 0. No quarto trimestre de 2024, a marca foi de -0,5. Há, no entanto, ilhas de excelência em que a produtividade avança muito. É o caso do setor de agronegócios, que cresceu 14% em relação ao primeiro trimestre de 2024. Estimativas da ESALQ apontam que, em 2025, o agronegócio poderá representar 29,4% do PIB nacional. A indústria, por outro lado, decresceu 0,8% e a área de serviços teve sua produtividade reduzida em 1,4%.
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