Em meio ao ímpeto dos consumidores, fornecedores de embalagem ainda não os ouve diretamente para conhecer seus desejos e receber sugestões. Eles seguem reféns dos fabricantes, para alcançar a outra extremidade da cadeia.
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Pesquisas do Comitê de Estudos Estratégicos da ABRE – Associação Brasileira de Embalagem, mostraram que o brasileiro valoriza muito a embalagem e sabe discernir com clareza uma boa embalagem de uma concorrente de qualidade inferior. Mostraram também que neste assunto, ele não aceita ser tratado como um consumidor do terceiro mundo.
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Em meio a todas as conquistas da indústria de embalagem – viabilização do consumo de alguns produtos em regiões remotas, possibilidade de diversificação de produtos dentro de uma mesma categoria, inovações que trazem maior proteção ou praticidade no uso dos produtos, entre outras – a democratização do acesso à produção de itens mais competitivos, por parte das pequenas e médias indústrias, foi uma das mais significativas dos últimos anos.
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Dificilmente nos damos conta de que eles estão por trás das embalagens que manejamos em nossa vida cotidiana. Não que sejamos imunes a sua atratividade. Ao contrário: é ela que nos chama atenção e que nos encaminha para o produto. Ela envia mensagens que normalmente captamos de forma mais subliminar. Dá-nos indícios que lastreiam a percepção e que influem na decisão, principalmente quando estamos em dúvida perante produtos concorrentes.
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De tudo que não temos de “padrão FIFA” nada supera o design. Lamento pelos jogadores portugueses (caso o selecionado lusitano se classifique para a Copa do Mundo) ao tentarem abrir uma embalagem de azeitonas; pelos franceses ao se depararem com o desafio de abrir uma embalagem de geléia ou pelos americanos que queiram matar a sede com um singelo suco de laranja.
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Ter uma indústria de embalagem forte e tecnologicamente qualificada é um requisito fundamental da economia moderna. Sociedades desenvolvidas demandam cada vez mais e melhores embalagens e elas passaram a indicar o estágio de desenvolvimento material de uma nação. Isso acontece porque para conter, proteger e transportar os produtos são necessárias embalagens de qualidade oferecidas pelas indústrias nas mais variadas especificações.
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A beleza de um rótulo esta diretamente ligado a boa conformidade com a embalagem e escolhas das cores, tipologia e composição harmônica do texto. Um rótulo bem estruturado, passa todas as informações necessárias para o usuário além de atrair a atenção deste para o produto.
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O critério material é a descrição de um fato composto por um verbo pessoal (este verbo deve exprimir ação, estado ou uma qualidade do sujeito) e de predicação incompleta, seguido de um complemento[1]. Logo, para o Imposto Sobre Serviços – ISS, o critério material é prestar serviços de qualquer natureza[2] e não compreendido na competência do ICMS, conforme dispõe o art. 156, III da Constituição Federal.
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Embora o desempenho da economia brasileira nos últimos dois anos esteja sendo catastrófico, estes últimos anos são responsáveis pelo aquecimento dos setores de cosméticos, perfumaria e higiene pessoal. Partindo dessa premissa, o Brasil se tornou um mercado de grande importância e foco para grandes empresas que atuam com essas classes de mercadorias e projetam crescimentos expressivos no consumo de suas produções.
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Tem se tornado comum para nós, que atuamos no setor de embalagem e estamos expostos ao confronto de idéias, a constatação a cada dia maior, da visão negativa que se desenvolveu com a embalagem, em círculos de influência e formadores de opinião. Está também se tornando lugar comum acreditar que a embalagem é, na melhor das hipóteses, “um mal necessário” e, na pior delas, uma inutilidade destinada a encarecer os produtos e poluir o meio ambiente.
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